Lifting Facial Ritidoplastia – Rejuvenescimento Integral da Face e Pescoço.
A ritidoplastia é um procedimento cirúrgico abrangente que consiste na elevação e no reposicionamento dos tecidos faciais e do pescoço, visando atenuar os sinais do envelhecimento e restaurar uma harmonia estética natural.
O procedimento pode abordar a testa, as pálpebras, as bochechas, os lábios, o queixo e o pescoço, com técnicas específicas para cada região, incluindo a remoção do excesso de pele, o reposicionamento das estruturas subjacentes, o uso de preenchimentos e a aplicação de peelings. As incisões são cuidadosamente planejadas para se localizarem em áreas naturalmente disfarçadas pela linha capilar ou pelas dobras da pele, resultando em cicatrizes geralmente pouco perceptíveis.
Durante a ritidoplastia, atuamos na reconfiguração da musculatura e da pele da face, esculpindo-as dentro dos limites da anatomia individual e das características de cada paciente.
Após o reposicionamento das estruturas profundas, a pele é delicadamente readaptada sobre esse novo contorno.
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Dra. Josie Albuquerque
Planejamento Cirúrgico Detalhado e Considerações Importantes na Ritidoplastia.
O planejamento da ritidoplastia envolve uma análise cuidadosa de fotografias, com foco nas suas queixas individuais e características faciais únicas. É importante compreender que essas ferramentas são auxiliares no planejamento cirúrgico e não do resultado final.
Em alguns casos, procedimentos complementares podem ser considerados para otimizar o resultado. No entanto, o resultado da ritidoplastia é influenciado por características individuais e não pode ser garantido de forma absoluta.
Caso ocorram alterações no período pós-operatório, exames como sangue, radiografias, tomografias computadorizadas e eletroneuromiografia podem ser necessários para auxiliar no diagnóstico.
Traumatismos na face podem comprometer a nova conformação facial, levando à formação de hematomas tardios, aumentando o risco de necrose tecidual e de irregularidades.
A evolução das cicatrizes é um processo individual, tendendo a se tornarem discretas com o tempo, especialmente em áreas de menor luminosidade. Caso ocorram alterações cicatriciais, tratamentos específicos podem ser empregados para melhorar sua aparência.
É esperado o surgimento de equimoses (manchas roxas), alteração da sensibilidade facial (que pode ser parcial ou total e geralmente temporária) e edema significativo na face no pós-operatório.
Alterações visuais podem ocorrer nos primeiros dias devido ao edema na região ocular.
Sintomas como irritação ou sensação de areia nos olhos são comuns no pós-operatório, especialmente se já existiam previamente. A síndrome do olho seco, comum após os 50 anos, pode ter seus sintomas exacerbados ou desencadeados pela cirurgia facial.
Com o tempo, a pele da face tende a se tornar mais fina, o que pode levar à perda de um aspecto de vitalidade. O acompanhamento com um dermatologista de sua confiança no pós-operatório tardio pode ser recomendado.
Como em qualquer procedimento cirúrgico, retoques podem ser necessários para otimizar o resultado estético. Caso uma nova intervenção seja indicada, os custos hospitalares, honorários do anestesista, auxiliar e instrumentadora serão de responsabilidade do paciente, enquanto os honorários do cirurgião para a correção geralmente não são cobrados.
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